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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Calvinismo e Oração


Todos os homens assumem uma atitude religiosa quando oram. Mas muitos homens possuem um compartimento onde está esta atitude em sua oração, e ela é desligada de suas vidas com o seu Amém, e quando se levantam de sobre os seus joelhos assumem uma atitude totalmente diferente, se não do coração, mas pelo menos da mente. Eles oram como se dependessem somente da misericórdia de Deus; entretanto, eles pensam – como se fosse possível enquanto viverem – como se Deus, em algumas de suas atividades menores, fosse dependente deles.

O calvinista é o homem que está determinado a preservar o que ele recebeu em oração em todos os seus pensamentos, em todos os seus sentimentos, em tudo o que faz. Isto quer dizer que, ele é o homem que está determinado a fazer que a religião em sua pureza venha a sua plena retidão em seus pensamentos, sentimentos e vida. Este é o fundamento de seu especial modo de pensar, a razão pela qual ele é chamado um calvinista; e de igual modo especial age no mundo, a razão pela qual ele se torna a maior força regeneradora no mundo. 

Outros homens são calvinistas sobre os seus joelhos; o calvinista é o homem que está determinado que o seu intelecto, coração e vontade permanecerão sobre os seus joelhos continuamente, e a pensar, sentir e agir somente a partir deste fundamento. Calvinismo é, antes de tudo, aquela espécie de pensamento no qual vem a sua verdadeira atitude religiosa de dependência interna de Deus e humilde confiança somente em sua misericórdia para a salvação.

Extraído de Nathaniel S. McFetridge, Calvinism in History, pág. 2

Um comentário:

  1. Desculpem os que, livremente, pensam diferentemente. Revela-se de facílima, impressionante e lastimável percepção, e assim o declaro com igual e inquestionável liberdade de pensamento e de expressão, que o calvinismo é um rótulo sem sentido. O calvinismo deprime. O calvinismo é deprimente. O calvinismo deturpa a Bíblia. O calvinismo parafraseia a Bíblia. O calvinismo adapta a Bíblia. O calvinismo é vaidade pura, embora sequazes do francês queiram a todo custo sugerir o contrário teclando insistentemente na soberania de Deus. O calvinismo é coisa típica de homens. O calvinismo é invento de calvinistas. O calvinismo é modismo de pessoas que se converteram às apologias do cidadão que comandou o Conselho de Genebra. O calvinismo anula os incontáveis chamados Bíblicos, embora eles, calvinistas, sempre digam o contrário. O calvinismo inegavelmente é um dístico sem sentido. Obviamente, ninguém necessita ser "calvinista" para tornar-se cristão. Ninguém necessita fazer-se "calvinista" para ser salvo pelo SANGUE DO CORDEIRO DE DEUS. Ninguém necessita ser "calvinista" para mostrar-se elegante. Ninguém necessita ser "calvinista" para apresentar-se sábio. Ninguém necessita ser "calvinista" para obter sucesso ou êxito na vida. Ninguém necessita ser "calvinista" para COISA NENHUMA. Isso, claro, exclusivamente EM NOSSOS DIAS, ou seja, NOS DIAS ATUAIS, porque ao tempo de Calvino quem não se declarasse "calvinista" seria considerado herege, isto é, praticante de crime de heresia, e, por conseqüência, forçosamente e impiedosamente submetido a julgamento sumário, culminando com condenação por um Conselho espúrio e ridículo (sob a liderança ou influência de João Calvino) a morrer QUEIMADO AMARRADO A UMA ESTACA, exatamente como esse gaulês protagonizou em relação a um cristão respeitável chamado MIGUEL SERVETO, cuja estátua post mortem foi erguida na França, ao qual fora imputado o imperdoável e hediondo delito consistente em tão-somente haver, a pedido do próprio João Calvino, expressado seu ponto de vista em relação a determinados aspectos doutrinários integrantes das teses que Calvino pretendia transformar em "Institutas da Religião Cristã".

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